terça-feira, 11 de novembro de 2014

É você um suicida?

Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo.1 Sua causa mais comum é um transtorno mental e/ou psicológico que pode incluir depressãotranstorno bipolaresquizofreniaalcoolismo e abuso de drogas.2 Dificuldades financeiras e/ou emocionais também desempenham um fator significativo.
Mais de um milhão de pessoas cometem suicídio a cada ano, tornando-se esta a décima causa de morte no mundo. Trata-se de uma das principais causas de morte entre adolescentes e adultos com menos de 35 anos de idade.
As interpretações acerca do suicídio tem sido vistas pela ampla vista cultural em temas existenciais como religião, filosofia, psicologia, honra e o sentido da vida. 
Albert Camus escreveu certa vez: "O suicídio é a grande questão filosófica de nosso tempo, decidir se a vida merece ou não ser vivida é responder a uma pergunta fundamental da filosofia."
Consideramos suicida aquele que com uma única atitude dá fim a própria vida.
Muitos de nós, agindo ou deixando de agir, inconscientemente, vai ao longo da vida, dando motivo ao corpo físico para se desestruturar, afetando seus órgãos de forma a levá-lo a falência.  Uns abusando da bebida, comida, medicamentos, outros cultuando sentimentos e pensamentos negativos; uns agindo, outros, deixando de agir, e, tantos outros. são inúmeros e inimagináveis os meios utilizados por nós para minarmos, diuturnamente, a própria vida.
Possamos acordar, pensar, refletir e agir, enquanto ainda temos tempo.  Tudo podemos quando realmente queremos.  Não usemos nosso comodismo, arrumando justificativa para o que não se justifica, senão, pela nossa preguiça moral. 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ETAPAS DA VIDA

 O autor descreve, sucintamente, as etapas da vida.  Vale ler e refletir.

Primeiramente, a fase de preparação para a vida, com muito estudo; a seguir, a fase de intensa atuação prática e muitas experiências, dentro da família e no trabalho; na aposentadoria, é a fase em que se tem a oportunidade de um cultivo sério de um processo espiritual.  Por fim, chega-se à fase derradeira em que se realiza o verdadeiro propósito da vida, vive-se sob os princípios do desapego e renúncia e colhem-se os frutos dos anos dedicados à prática espiritual vivenciando uma profunda e íntima relação com Deus.  A vida será coroada de êxito quando se chegar até esse ponto.
Extraído do livro: Reflexões do aqui e do porvir  de PURUSHATRAYA SWAMI

Todas as fases tem sua importância, mas, a primeira é essencial para a conquista de todas as demais.

A educação em casa e na escola. A absorção dos conteúdos; a vivência das experiências partilhadas no seio da família e da sociedade, exemplificando, com atitudes os valores morais; são alicerces a serem utilizados na construção de cada individualidade.
Educar requer esforço dos educadores e do educado.  Por vezes, a tarefa se torna bastante difícil, mas, passado esse período formador as demais etapas se descortinam.

Possamos nós, motivarmos com nossos exemplos, ao invés de "tentar" impor com autoridade.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

CARÁTER

"... Um caráter bom é a base sólida para uma espiritualidade sã.  Não se pode construir uma vida espiritual consistente, produtiva, inspiradora e, ao mesmo tempo, exibir um comportamento duvidoso.  O caráter daquele que busca a autorrealização sinceramente deve ser íntegro e transparente."

Além das tendências inatas trazidas de vidas passadas, o caráter é formado, principalmente, pela educação que se recebe nos primeiros anos de vida e, também, pelas influências adquiridas através do meio social e das pessoas próximas a nós.

From diz que, básicamente, o caráter segue duas orientações: uma, na direção da vida, chamada por ele de "biófila"; a outra, na direção da morte, chamada "necrófila".  A orientação biófila de caráter ocorre quando há uma tendência natural para o aperfeiçoamento; emprega-se a alguém que cultiva uma meta de perfeição e confia esperançosamente nessa direção e que, quando busca solucionar seus problemas, reage positivamente diante das dificuldades da vida.  Por outro lado, alguém com orientação necrófila de caráter não favorece possibilidades de melhora; não enfrenta os problemas de forma definitiva - quando muito, busca soluções fáceis e paliativas ou contenta-se em pensar que o tempo reverterá a situação; cultiva hábitos e vícios os quais sabe serem destrutivos; tem tendências à hipocondria e à depressão.
Existe a possibilidade de reversão da orientação necrófila para a biófila?  Sim.  O que fazer?  Antes de tudo, é preciso desenvolver o desejo de mudar - esse é o primeiro passo.  A seguir, deve-se adotar um processo disciplinado que cultive e desenvolva as qualidades do modo da bondade.  O modo da bondade tem duas características intrínsecas - conhecimento e felicidade.  São duas qualidades muito atrativas, não é mesmo?

Erick From

 
Que cada um de nós possa refletir sobre o próprio caráter.  Que tenhamos consciência de nossa responsabilidade, pois, o reflexo de nossas atitudes atingem a coletividade. Que consciente ou inconscientemente somos referência para nossas crianças, e, elas podem e devem ter um futuro melhor. Não há como construi-lo sem educação, e, educar dá trabalho, mas, é muito mais fácil educar uma criança que mudar um adulto de caráter desviado.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O QUE É AMAR

Mensagem de 24/08/2014.
Amor.  O que é amar?
Amar é:
Olhar o mundo, a vida, o dia a dia, e, todas as dificuldades que acontecem, como oportunidades de crescimento e amadurecimento espiritual;
É viver na certeza da eternidade;
É buscar, perseguir e alcançar a paz de espírito na vivência diária;
É buscar ser a cada dia melhor;
É se conhecer e se respeitar com todos os defeitos e qualidades;.  
É conquistar a cada dia um degrau da própria  evolução;
É não perder a oportunidade de viver o hoje, agindo de forma a construir um amanhã melhor; 
É ter certeza de que a energia divina habita em cada um de nós, e, assim, nunca estaremos sós e desamparados; 
É aquecido nessa certeza, viver em sintonia com os ensinamentos de nosso Mestre Jesus.  O ser mais evoluido que se aproximou de nós, vivendo como vivemos, para nos deixar a bússola do ensinamento básico que, até hoje a humanidade persegue, mas, ainda está longe de alcançar a sua prática total.  

Possamos aprender a nos lapidar baseados nessas regras que nos nortearão o caminho.
Paz e bem!!!!

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

MENSAGEM DE 03/08/2014

 
Irmãos e amigos de caminhada,

Agradeço a cada um pela oportunidade do convívio e aprendizado.  Peço perdão pelos erros cometidos; tenham certeza, que por ignorância/desconhecimento, por agir de acordo com uma visão equivocada e infantil.
Que o Mestre nos auxilie a reconhecermos nossas limitações e nos fortaleça para caminhar em direção a superação.  Que o objetivo essencial da vida - CONQUISTA DAS VIRTUDES - não seja relegado a terceiro plano. Que não nos deixemos cegar pelas "facilidades" que nos afastam do caminho do crescimento e aprimoramento moral/espiritual.
Que tenhamos a fé necessária para fazermos as melhores escolhas, a despeito de todas as dificuldades que teremos que superar.
Viver é fácil para quem age sem pensar. Viver com responsabilidade, requer escolhas conscientes, pautadas em fundamentos básicos, e, aparentemente simples para leitura, mas, trabalhoso na prática diária.
Que nossa ação diária possa contribuir para o bem geral. 
Paz e bem!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

TRABALHO

"Atividade física ou intelectual que visa a algum objetivo..." (Aurélio)

Iniciamos nossa vida em um constante e incessante aprendizado. Precisamos aprender a respirar, sugar o leite para conseguirmos nos alimentar e, começamos a nos comunicar com a emissão do som designado choro.
 
Com a ajuda de nossos pais e demais educadores vamos aprendendo a andar, falar, ler e escrever.  Ao longo do caminho vamos nos construindo e desenvolvendo até que chegamos ao que chamamos "mercado de trabalho".  
 
A partir dai passamos a nos concentrar na atividade que desempenhamos e na que gostaríamos de desempenhar, tentando conjugar prazer e remuneração.  O objetivo principal é conseguir prover com dignidade a própria subsistência.
 
Iniciamos a vida trabalhando para conquistar as virtudes básicas para viver.  Ao longo do caminho passamos a perseguir a conquista da manutenção da própria subsistência.  Em algum momento nesse torvelinho de acontecimentos e emoções, "esquecemos" de continuar o trabalho de superação das dificuldades e imperfeições pessoais.  Este sim deve ser nosso principal objetivo na vida. 
 
Que possamos refletir sobre nossos atos e pensamentos.  Nossas tendências nos apontam a essência do que precisamos trabalhar.
É preciso muito força e coragem para enxergar e enfrentar nossa própria realidade imperfeita e inacabada, e, enxergando-a, arregaçar as mangas e começar a lapidar a joia rara que há dentro de cada um de nós. 
 
Somos DEUZES!!!

sexta-feira, 28 de março de 2014

MELINDRES

"Não permitas que suscetibilidades lhe conturbem o coração.
Dê aos outros a liberdade de pensar, tanto quanto você é livre para pensar como deseja.
Cada pessoa vê os problemas da vida em ângulo diferente.
Muitas vezes, uma opinião diversa da sua pode ser grande auxílio em sua experiência ou negócio, se você se dispuser a estudá-la.
Melindres arrasam as melhores plantações da amizade.
Quem reclama agrava as dificuldades.
Não cultive ressentimentos.
Melindrar-se é um modo de perder as melhores situações.
Não se oborreça, coopere.
Quem vive de se ferir acaba na condição de espinheiro." André Luiz

Quantas vezes perdemos a oportunidade de aprender, crescer, evoluir, porque não paramos para pensar e refletir sobre os acontecimentos/situações do nosso dia a dia, nos deixando levar por conclusões precipitadas.
Precisamos atentar para a necessidade de nos conhecermos, aceitarmos, respeitarmos e amarmos, para assim, nos concientizarmos da necessidade de mudar pensamentos, atos e atitudes.
A medida que conseguimos ultrapassar nossos próprios limites e nos tornarmos pessoas melhores, estaremos também emitindo para o universo energia melhor, e, consequentemente, contribuindo para a melhora do planeta como um todo.

A escolha é sempre pessoal, mas, o resultado universal, assim, vale refletir acerca de nossa responsabilidade.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Respeito e preservação - exercício necessário.

Matéria publicada no jornal O GLOBO de hoje, no caderno O globo amanhã.
RIO - Em um longínquo verão de 1988, o músico e naturalista americano Bernie Krause teve uma experiência reveladora. Um dos maiores especialistas do mundo em sons naturais, ele ganhou permissão para registrar a paisagem sonora de Lincoln Meadow, uma área de manejo florestal californiana localizada a três horas e meia de São Francisco, antes e depois de uma extração seletiva. Munidos de estudos prévios, a madeireira responsável e os biólogos locais tinham garantido à comunidade que os métodos de extração não causariam impactos ambientais, já que apenas poucas árvores seriam derrubadas.
Alguns dias antes do manejo, Krause instalou seu sistema de gravação na campina e registrou os sons do amanhecer. Uma rica música natural explodiu em seus fones de ouvido, executada por pica-paus, codornas, pardais e insetos de todos os tipos. Um ano depois, já com as árvores derrubadas, Krause regressou ao local, no mesmo dia do mesmo mês, à mesma hora e sob as mesmas condições meteorológicas.
Assim como prometeram os biólogos, a floresta parecia intacta. Aos olhos humanos, não havia sinais de deterioração. Porém, a nova “música” capturada pelo gravador revelava um cenário muito diferente. O que antes formava uma amplo mosaico sonoro, limitava-se agora a um punhado carente de ruídos, no qual se destacavam apenas o correr do rio e o martelar solitário de um pica-pau.
Com uma gravação de apenas alguns segundos, Krause acabara de comprovar que o som de um ambiente pode informar muito mais sobre seu equilíbrio do que fotografias ou imagens de satélite. Conhecido como “ecologia acústica” (soundscape ecology), o conceito se tornou hoje uma disciplina científica, da qual o músico é um dos pioneiros. Em resumo, a ideia consiste em usar a sonoridade dos organismos vivos não humanos (“biofonia”) e a de fontes não biológicas (“geofonia”) como indicadores de biodiversidade: quanto mais “musicais” e complexas as propriedades acústicas de um habitat, mais saudável ele será.
- As gravações biofônicas simplesmente confirmam nossas relações com o mundo natural - explica o músico, em entrevista por e-mail à Revista Amanhã. - Se elas são saudáveis, a paisagem sonora indicará os padrões necessários que confirmam em que grau essa relação existe. Se não são, então não haverá som em determinado habitat, ou os padrões bioacústicos serão caóticos e incoerentes.
Nascido em 1938, em Detroit, Bernie Krause passou mais da metade de seus 75 anos perseguindo sons naturais pelos quatro cantos do mundo. Depois de trabalhar com artistas como Bob Dylan, The Doors e Rolling Stones, e ajudar a criar efeitos de filmes como “Apocalipse Now” (do qual foi demitido e recontratado uma dezena de vezes durante as filmagens), o músico cansou das vaidades de Hollywood e passou a se dedicar exclusivamente à acústica ecológica. Fonte para numerosos discos e publicações, sua coleção inclui desde fontes não biológicas, como fragores de trovões e “cantos” de dunas de areia, aos mais improváveis sons de animais (vocalizações de larvas e grunhidos de anêmonas-do-mar). Um balanço destas experiências pode ser lido em “A grande orquestra da natureza”, seu último livro, publicado no Brasil pela Jorge Zahar, em 2013.
O trabalho de Krause representa um divisor de águas na história da paisagem sonora: antes da sua contribuição, a técnica consistia essencialmente em capturar fragmentos monofônicos de fontes isoladas, restringindo as pesquisas aos limites de cada vocalização. Como, por exemplo, quando uma equipe de ornitólogos registrou, em 1935, o canto do raríssimo pica-pau-bico-de-marfim. Se quisermos saber como soava esta criatura, hoje provavelmente extinta, temos a amostra gravada.
Com o músico e naturalista americano, no entanto, o escopo de pesquisa começou a ser ampliado. Ao explorar florestas equatoriais da África, Ásia e América Latina, Krause percebeu que o que nos chega da natureza é profundamente conectado. Como músicos em uma orquestra, as diferentes espécies harmonizam suas vocalizações, modulam em conjunto, de acordo com os sons naturais de fontes não biológicas (o vento, a água, o movimento da terra e da chuva) de cada habitat.
Assinatura acústica
Esta complexa acústica multidimensional precisava ser capturada como um todo, e Krause usou sua experiência na produção musical para modernizar os modelos de gravações, antes limitados a um só canal.
- Separar as vozes das espécies individuais, especialmente na biofonia, é um pouco como tentar entender a magnificência da quinta sinfonia de Beethoven abstraindo o som de um único violino, fora do contexto da orquestra, e ouvir apenas uma parte dela - compara Krause. - Ao fragmentar ou descontextualizar as paisagens sonoras do mundo natural, é impossível entender a sua voz, as razões de uma determinada vocalização, ou ainda a sua relação com todos os outros sons de animais emitidos em um habitat. Gravando todos os sons juntos, ao mesmo tempo, ganha-se uma explicação contextual.
Isso não significa, contudo, que Krause ignore vocalizações específicas. Pelo contrário. Cada organismo possui uma assinatura sonora própria, e seu arquivo reúne as mais variadas espécies de animais. Em “A grande orquestra da natureza”, ele descreve algumas curiosidades. Descobrimos a inacreditável amplitude sonora do camarão-pistola, que com apenas cinco centímetros é capaz de produzir, debaixo d’água, um barulho mais intenso do que os volumes registrados em shows de rock.
Também aprendemos que os lobos aproveitam a privilegiada ressonância e propagação da noite para vocalizar, ou que os sons dos golfinhos, se produzidos fora do ar, equivaleriam ao disparo de uma arma de grosso calibre.
Há ainda detalhes sobre uma das melodias mais bonitas que existem, gerada por casais de gibão da Indonésia. “Cada par desenvolve os próprios diálogos musicais bastante elaborados - duetos encantadores de entrosamento amoroso”, descreve Krause.
As gravações nos ajudam a entender manifestações emocionais de certos animais. Neste sentido, poucas coisas soam mais tristes do que o choro de um castor em luto.
O músico também compara as vocalizações de duas duplas de baleias - uma de um grupo ainda selvagem, outra cativa num parque temático. Enquanto a primeira apresentava sons cheios de energia e vitalidade, na segunda se destacava uma lentidão letárgica nas vocalizações.
Assim como acontece com os organismos vivos, cada fonte não biológica possui um ressonância peculiar. Para Krause, o mar de Ipanema, por exemplo, traz uma assinatura acústica diferente das de outras praias: “Sempre achei que o som sedutor, lento e ritmado dessas ondas me acolhia e me chamava para a tentadora arrebentação”, escreve. Por outro lado, ele conta que a arrebentação no litoral da Louisiana, no Golfo do México, passou a soar “gorgolejante, lamacenta e morosa, como se a água estivesse engasgada e afogada em si mesma” depois de um grande vazamento de petróleo em 2010.
Em “A grande orquestra da natureza”, Krause mostra que a conexão entre os mundos sonoros humano e não humano se perdeu. Nosso modo de vida não só nos priva da capacidade de escutar com atenção o que está ao redor, como ainda silencia a diversidade acústica dos recintos do planeta. O autor lembra que metade das fontes de seu arquivo, gravadas ao longo das últimas quatro décadas, se encontra hoje extinta por causa da intervenção humana. Em muitos desses lugares, as alterações sonoras acontecem num ritmo assustador, como as geleiras do Kilimanjaro e de Glacier Bay, ou os recifes de coral.
Segundo Krause, um sintoma deste divórcio com a natureza está na própria autorreferencialidade e antropocentrismo da música ocidental, que nos últimos séculos teria se alimentado apenas de suas próprias experiências. O que não acontece com muitos povos indígenas, como os ianomâmi, que usam as melodias da chuva caindo sobre a vegetação e outros ritmos geofônicos na sua música tradicional. Krause mostra como seres humanos que vivem intimamente ligados à floresta, como os bayaka na África, ou os kaluli em Papua-Nova Guiné, encontram na biofonia uma espécie de karaokê ecológico. Em suas performances, a natureza se transforma em uma banda de apoio. O que leva à conclusão óbvia de que a música humana teria se originado nas sonoridades do mundo natural.
- Como pré-requisito para concessão de um diploma, eu aconselharia qualquer instituição acadêmica que treina músicos e compositores se certificar de que cada aluno tem pelo menos um ano de experiência de escuta e gravação em habitats selvagens extremos, o mais afastado possível de áreas urbanas e antropofônicas - opina Krause.
Discoteca ecológica
Ouça mais sons na página do livro “A grande orquestra da natureza”:http://bit.ly/orquestranatureza