Albert Schweitzer, prêmio Nobel
da Paz de 1952, foi teólogo e músico europeu que, pensando em servir mais do
que ser servido, aos trinta anos de idade, deixando de lado o alto prestígio
social e financeiro que tinha, resolveu cursar Medicina só para poder cuidar na
África de milhares de desvalidos. Ele se
formou e passou mais de meio século de uma vida profícua, usando a própria vida
para proteger outras vidas. É dele a
frase funda, perturbadora: “A tragédia
não é quando um homem morre; a tragédia é aquilo que morre dentro de um homem
enquanto ele ainda está vivo”. E o
que não pode morrer dentro de alguém? A
fé, a esperança, a solidariedade, a fraternidade e a decência. Assim, a vida vive além de si mesma.
Que cada um possa refletir sobre
as linhas da própria vida até o momento escritas. Vivemos um momento de renovação material:
pintura de casa, troca de utensílios (cama, mesa, banho)... Mudamos, renovamos,
embelezamos o que é visível.
Que tal reavaliarmos nossos
pensamentos, conceitos e atitudes. Que
tal renovarmos a fé, força, confiança e esperança, para, começar a lapidar a
pérola divina que somos. Embelezar o que
é essencial e invisível – o nosso espírito - com a conquista das virtudes essenciais ao
nosso crescimento moral?
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